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Professora Ms Herik Zednik
Este Blog foi criado com o intuito de estimular uma reflexão sobre a Educação. Discutiremos a educação como processo de mudança, daí o nome educere, que significa conduzir-se de um lugar ao outro ou de uma situação para outra. Neste sentido, refletiremos sobre uma educação que vem de dentro para fora e não apenas falaremos da educação formal, mas de tudo que a permeia e a ela é atribuído. Desta forma, entendemos que "tudo é uma questão de educação" e que, por isso, abordaremos notícias, campanhas, projetos, política, cidadania, ciência e tantos outros assuntos, afinal, educação é muito mais do que produzir conhecimento formal, é também ampliar horizontes, transformar atitudes, vivenciar cidadania.
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"A mais potente arma nas mãos do opressor é a mente do oprimido" - Steven Biko

"Leia! Leia não apenas as palavras, imagens e símbolos estampadas nas mais diversas mídias. Leia o mundo nas suas mais diversas formas e significados, leia as entrelinhas. Leia o tangível, o audível, o visível e quem sabe até o invisível. Leia o mundo e faça as mais diversas interrogações, afinal como diria nosso educador Paulo Freire "a leitura do mundo antecede a leitura da palavra". Nós estamos no mundo e uma parte dele está em nós através de nossas leituras."
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“O fracasso do professor começa no momento que ele desiste de aprender”
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"Quanto mais simples é a pessoa, mais ela sobe no meu conceito"
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"Não conheço nenhum país, cidade ou município no mundo que tenha se desenvolvido sem ter investido seriamente em educação"
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"Não importa quanto dinheiro tenha, quantos cargos ocupe, quanta fama possua ou poder detenha, a essência precisa ter dignidade, honestidade, generosidade e também muita humildade."
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Para conhecermos os amigos é necessário passar pelo sucesso e pela desgraça. No sucesso, verificamos a quantidade e, na desgraça, a qualidade. " Confúcio

"Que ninguém se engane, só se consegue a simplicidade através de muito trabalho.." Clarice Lispector

"A educação só produz resultados em sociedades em que as pessoas podem fazer escolhas pessoais e econômicas, dando-lhes a oportunidade de serem criadoras e descobridoras." (Odemiro Fonseca em "Benefícios da liberdade")

"Educação serve pouco se as pessoas não forem livres. É só lembrar o que aconteceu nos países socialistas, onde a educação era considerada de qualidade."

"O discurso da impossibilidade da mudança para a melhora do mundo não é o discurso da constatação da impossibilidade, mas o discurso ideológico da inviabilização do possível" Paulo Freire

"A mente que se abre a uma nova idéia nunca voltará ao seu tamanho original." Albert Einstein

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quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Em pouco mais de 40 anos, a taxa de fecundidade brasileira passou de 6,2 filhos por mulher, até 1960, para dois filhos, em 2006. O índice foi divulgado ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O dado é parte do levantamento Indicadores Sociodemográficos e de Saúde no Brasil – 2009. O estudo também indicou o aumento das mortes por doenças crônicas em razão do crescimento da expectativa de vida.A pesquisa mostra que o aumento da instrução feminina vem contribuindo para a redução do número de filhos. Até 1960, a taxa de fecundidade total (TFT) era levemente superior a seis filhos por mulher, caindo para 5,8 filhos na década de 1970, puxada pelo sudeste. No Sul e Centro-Oeste do país, o início da transição da fecundidade ocorreu a partir do início da década de 1970, enquanto no Norte e Nordeste, no início da década de 1980.

O estudo aponta que grupos menos instruídos ainda apresentam taxas de fecundidade mais elevadas. Porém, essa diferença vem se reduzindo nas últimas três décadas em todas as regiões. O diferencial, que, em 1970, era de 4,5 filhos por mulher, depois declinou para 1,6 filho em 2005, puxado pela queda na taxa de fecundidade total das mulheres com até três anos de estudo, que passa de 7,2 filhos para três filhos. No entanto, em todos os estados, as mulheres com mais de oito anos de Escolaridade (pelo menos o ensino fundamental completo) têm taxas de fecundidade total abaixo do nível de reposição (dois filhos), segundo a pesquisa do IBGE.

Doenças complexas são mais onerosas

O estudo também concluiu que o aumento na expectativa de vida alterou o perfil das causas de morte no país e provocou o avanço das doenças mais complexas e onerosas, características dos mais idosos.

De acordo com o estudo, ao menos três em cada quatro idosos do país relataram em 2003 sofrer com doenças crônicas. Enquanto, em 1950, 40% das mortes registradas no país decorriam de doenças infectocontagiosas, atualmente elas representam só 10%. Já as doenças cardiovasculares saíram de 12% para mais de 40%.

Doenças como essas custam mais aos cofres públicos, por exigirem tratamentos mais longos e complicados. As mulheres são as que mais sofrem com as doenças crônicas: 80,2%. Rio de Janeiro

Fonte: 03/09/2009 - DIÁRIO CATARINENSE (SC)

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